Archive for the ‘ Twitter ’ Category

Mara Luquet no Twitter – Proximidade, mas falta de números

Por Marina Gazzoni

Mara Luquet

“Acabei de chegar da exposição da Graça!. Fotos lindas, lugar agradável…tudo de bom. Barão de Limeira 955. Tarde deliciosa.” Esse foi o último post de Mara Luquet, colunista da rádio CBN, no Twitter, postado no dia 12 de dezembro. Especialista em Finanças, a jornalista usa a plataforma para divulgar os links dos textos que publica em sua coluna, indicar leituras e até fazer comentários pessoais.

O primeiro post de Mara foi em janeiro. Quase um ano depois, a colunista soma 2.487 seguidores e 354 tweets. Ela acerta ao mesclar posts profissionais com pessoais, aproximando-se dos internautas.

Mas ela subutiliza o Twitter como plataforma para disparar informações sobre o mercado financeiro em tempo real. Hoje, o investidor pessoa física compra e vende ações sem a ajuda de operadores por meio do Home Broker. Há, portanto, um interesse nesse tipo de dado por parte de um público crescente.

Mara poderia, por exemplo, twitter quando uma ação disparasse na Bolsa, publicar as mudanças nas carteiras recomendadas das corretoras, informar os fatos relevantes emitidos pelas empresas à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) ou até mesmo publicar a agenda de indicadores da semana que podem influenciar na Bolsa.

Construção no Twitter

Por Marina Gazzoni

A incorporadora Tecnisa despertou cedo para as redes sociais. Seu perfil no Twitter foi criado em julho de 2008, como mais uma ferramenta de marketing digital da empresa. Focada no público A/B, a construtora tem blog corporativo, página no YouTube e divulga fotos dos seus lançamentos no Flickr.

Hoje a empresa soma 3.447 seguidores e já postou 397 tweets. Com linguagem coloquial, a construtora tenta se aproximar dos twitteiros. Ela usa as mensagens para divulgar matérias no blog , clippagem de notícias e lançamentos da empresa. A Tecnisa faz também ações de marketing exclusivas no Twitter, como um concurso para definir frases para a atuação da Tecnisa na plataforma. O vencedor ganhou R$ 500 reais em compras.

Mas a atuação da construtora nas redes sociais já rendeu negócios. A primeira venda da Tecnisa via Twitter foi realizada em maio. A empresa divulgou um lançamento exclusivamente no Twitter e fechou uma venda de R$ 500 mil.

Foto do primeiro apartamento da Tecnisa vendido pelo Twitter

“Provavelmente este é o produto mais caro vendido pelo Twitter no mundo. E, com certeza, é a primeira venda concretizada por uma empresa do segmento da construção civil, utilizando redes sociais”, diz Romeo Busarello, diretor de marketing da Tecnisa, em entrevista à revista Info.

A possibilidade de conquistar grandes vendas, mesmo que eventuais, fortalece a estratégia da empresa nas redes sociais. A ação vale a pena, já que o valor do investimento nesse tipo de marketing é baixo.

Redes Sociais -Elas vieram para ficar

Por Marina Gazzoni

É surpreendente a inserção das redes sociais no cotidiano das pessoas, se pensarmos que a primeira experiência desse tipo foi lançada há apenas 12 anos, com o site SixDegrees. Em seu artigo acadêmico, as pesquisadoras Nicole Ellison e Danah Boyd  traçam uma cronologia do desenvolvimento das redes sociais, apontando inclusive vantagens e desvantagens de cada uma delas.

A rapidez com que a participaçao em plataformas virtuais de relacionamentos interpessoais se dissipou aponta que é uma tendência que veio parDa ficar e que ainda trará muitas novidades. Como ocorreu com o QQ, criado originalmente para oferecer um serviço de mensagens instantâneas e hoje uma das redes sociais mais populares da China, outras plataformas virtuais podem desenvolver ferramentas de integração on-line entre vários usuários.

A convivência com esses mecanismos está mudando hábitos. Um fenômeno que já ocorre entre os jovens brasileiros é conhecer os futuros colegas de universidade antes mesmo do início das aulas, por meio da participação em comunidades virtuais do Orkut, por exemplo.

 Apesar de ser uma possibilidade real, conhecer pessoas ainda é um interesse menor para a maior parte dos usuários de redes socias. Em seu artigo, Boyd e Ellison citam estudos que mostram que mais de 90% dos adolescentes americanos usam essas plataformas para se conectar com seus amigos.

Mas por que participar de uma comunidade virtual para se comunicar com pessoas que você já conhece na vida “off-line”? A facilidade de comunicação é um dos motivos, já que enviar uma mensagem via Twitter ou postar um comentário em uma comunidade no Orkut é mais eficiente para disparar mensagens a amigos do que um telefonema.

Se as facilidades são evidentes, muitos desafios vêm pela frente. Assim como emergem rápido, algumas das redes caem rápido em desuso _por não conseguir se firmar como um negócio rentável ou atratente para o usuário a médio e longo prazos.

As redes sociais já estão na pauta de economia. Todos os holofotes do mercado estão agora no Twitter. A plataforma já captou recursos com investidores privados e estuda, inclusive, abrir o capital na Bolsa de Valores. Ele chegou a ser avaliado em US$ 1 bilhão, mas seus executivos admitem que ainda não encontraram uma “forma de ganhar dinheiro” com o Twitter.

Em 2010 o site deve experimentar formas de faturar com os seus 50 milhões de visitantes mensais. As principais apostas estão em um novo tipo de publicidade para redes sociais, e-commerce ou até mesmo venda de informações sobre seus usuários. Tudo para não acabar como o grande precursor SixDegrees, que encerrou seus serviços por problemas financeiros.

Twittar ou não twittar

Por ValeriaBursztein

Perguntam o que eu estou fazendo agora e, pela mesmice do cotidiano laboral, sou obrigada a responder “o mesmo”. É aí que nasce o meu dilema com o Twitter. Ainda não uso a ferramenta como diapasão de ideias. Falha minha, rendida que fico frente  a esta senhora que sempre me acompanha,  a autocrítica

Tenho esta ideia de que para ser “eficaz” no processo comunicacional  — tema que sozinho daria um novo post — o Twitteiro precisa respeitar a  equação nova informação e atualização constante. Além disso, questiono a máxima que nos inculcaram na graduação de jornalismo, “é preciso saber para quem vc está escrevendo!”. Será? No twitter há espaço para a pergunta? Ou quem segue é que define o dilema?

Por outro lado, já tinha me programado a usar a “piação eletrônica” para promover o conteúdo da revista que editava há até pouco tempo e potencializar o interesse entre os leitores tradicionais e os potenciais. Tinha pensado inserir atualizações com os títulos das matérias e link para o site, frases selecionadas das diversas entrevistas da edição, imagens mais marcantes e ações do gênero para incitar a curiosidade de quem acompanha comércio exterior e logística. Uma estratégia sem custo e de grande repercussão — ideal para pequenas publicações. Quem sabe na próxima revista que venha a editar.

 

 

A tuiteira Ana Paula Padrão

Por Taís Laporta

Gosto de acompanhar o Twitter da Ana Paula Padrão (@anapaulapadrao). E não é só porque a considero uma tremenda profissional, muito menos por ela ser bonitona – embora muitos a sigam por causa disso, não duvido. É principalmente porque ela diz o que pensa sem papas na língua na frente de 15.231 seguidores.

Pouco jornalista se comporta como um ser humano normal na rede social. A superexposição da internet assusta muita gente, mesmo o profissional acostumado a ficar na frente das câmeras, no cenário iluminado de um estúdio ou nas ruas. Por trás do computador, qualquer palavra descuidada denuncia a personalidade e as opiniões do repórter ou editor – seria isso um problema? Jornalistas das antigas eram nomes, vozes, mas quase nunca pessoas com vontades e personalidade.

Percebo que grande parte dos profissionais hoje prefere manter o Twitter como um recurso impessoal, como se um robô estivesse por trás das mensagens publicadas, em vez de dedos com carne e osso. Separar a atividade jornalística da de um usuário comum – ou mistura-la – na rede é um dilema ainda a ser superado por muitos na era virtual. Como afirmei num post anterior, está ficando impossível dissociar estas duas vertentes na internet.

A Ana Paula Padrão pode divulgar um link com uma reportagem sua sobre um ex-morador de rua que virou artista e, minutos depois, escrever que está cansada e que gostaria de uma folga. Pode ler uma entrevista na coluna da Sônia Racy, por exemplo, e emitir uma opinião em menos de 140 caracteres. Pode também responder na lata aos comentários dos leitores. É uma nova forma de entender o trabalho de um jornalista, mais humana e democrática, talvez. Ana Paula Padrão é uma pessoa, mas também é uma marca. Não faz sentido se comportar em uma rede social como se ela estivesse na tela impenetrável da TV, ou impressa no jornal.

* Exercício 3, questão 3.

O telespectador-internauta

por Leandro Cacossi

Para responder a questão número 2 sobre Twitter optei por não escolher uma marca inserida no mercado corporativo, de consumo direto, cujo foco principal é a publicidade e a propaganda. Achei mais plausível falar de uma empresa de comunicação que está diretamente ligada à nossa área de trabalho. Assim sendo, escolhi um veículo que não atua estritamente com jornalismo, mas com comunicação e entretenimento de uma forma geral. E cheguei ao SBT exatamente pelo fato de ter uma linha de shows e entretenimento muito forte e tradicional.

O SBT estreou seu perfil oficial no Twitter em fevereiro de 2009, época em que o site começava a ganhar maior destaque nos veículos de comunicação mais tradicionais no Brasil (e também entre os internautas brasileiros). A ferramenta, desde o início, foi utilizada como chamariz para os destaques da programação da emissora no dia a dia.

Com o tempo, passou a integrar seu uso ao site do próprio SBT, chamando o telespectador para ver vídeos com trechos de programas da emissora, resumos das suas novelas em texto, blogs dos programas e apresentadores, anunciar novos contratados, etc.

A vantagem no uso do Twitter é colocar o internauta-telespectador por dentro de novidades sem que esse tenha que procurá-las. Um exemplo é o dia da morte de Michael Jackson: o SBT programou em cima da hora a exibição do filme Moonwalker (estrelado pelo cantor) e fez o anúncio da mudança através de um tweet. O site da emissora passou a oferecer mais atrativos ao internauta (como episódios de séries na íntegra) e o Twitter contribui muito para a divulgação.

Além de tudo isso, o perfil oficial do SBT é integrado aos perfis de programas e apresentadores, e um acaba complementando o outro, servindo como “extensões”.

A interatividade (não só do Twitter, mas da internet como um todo) é algo que os veículos de comunicação não sabem explorar muito bem. Especialmente a TV, pelo grande número de pessoas que atinge, tem tido a preocupação de tentar se aproximar cada vez mais do telespectador através da web. O Twitter é mais uma ferramenta a ser testada e explorada. O SBT vem testando algumas fórmulas. Mas o que tem sido feito ainda é pouco.

O perfil oficial da emissora de Silvio Santos no Twitter acaba por ter boa utilidade para a imprensa especializada se interar das novidades da programação, bastidores e coisas do gênero. Para a emissora, acaba por servir de termômetro sobre as opiniões e impressões das pessoas com relação a seus programas. Ainda é pouco, mas já é um começo.

(exercício #2 -aula de 13/11)

Rádio-twitter

por Leandro Cacossi

José Paulo de Andrade é bacharel em Direito e atua no jornalismo há mais de 40 anos. Atualmente, é âncora dos jornais “O Pulo do Gato” e “Jornal Gente” na Rádio Bandeirantes AM, dois dos mais tradicionais programas das manhãs do rádio paulistano. Apesar de ser um nome bastante associado ao rádio, já atuou como âncora em telejornais e mediou diversos debates na TV em períodos eleitorais.

Os programas ancorados por Zé Paulo no rádio são jornalísticos com base na opinião dos apresentadores. Em “O Pulo do Gato”, há muita prestação de serviço. Já no “Jornal Gente” o mote principal é relacionado à política nas esferas municipal, estadual e federal, com muitas entrevistas e debates acerca dos acontecimentos recentes. O radialista é conhecido por suas opiniões contundentes no rádio (tão contundentes que já o levaram a bater boca no ar com companheiros de equipe e com entrevistados).

Há algum tempo, Zé Paulo resolveu aderir ao Twitter para também tecer seus comentários. Seu perfil segue, basicamente, aquilo que podemos acompanhar pelo rádio: muita opinião. Raras as vezes em que seus tweets mostram a notícia em si. Na esmagadora maioria de seus posts, ele utiliza o espaço para tecer seus comentários, protestos e opiniões. Sem negar suas origens (ele já foi repórter de campo em partidas de futebol no início da carreira), também fala bastante de futebol, especialmente do São Paulo, time para o qual torce. O jornalista, claro, também interage com seus ouvintes-seguidores.

Penso que o limite de 140 caracteres por tweet acabou por ser excelente para um perfil como o de José Paulo de Andrade: é o espaço necessário para uma opinião direta, clara e contundente, sem muita enrolação. E as opiniões, ironias e bom humor tornam o perfil bastante agradável (mesmo quando discordamos da opinião dele).

(exercício #3 -aula de 13/11)

@ arrobas @

por Leandro Cacossi (@cacossi)

Comecei no Twitter cerca de cinco meses atrás. Não foi uma ferramenta que me prendeu de início, mas, aos poucos, fui me acostumando a utilizá-la quase diariamente. Acho que a simplicidade do site e minha fácil adaptação ao seu uso contribuíram bastante para isso (diferente, por exemplo, do Facebook, o qual não entendo muito bem até hoje).

Num primeiro momento utilizei o Twitter para interagir com amigos (na empresa em que trabalhava era mais fácil acessar o site que MSN ou GTalk). Aos poucos, fui adicionando à minha lista de seguidos perfis que se adequavam aos meus interesses. Na área de música, procurei veículos de comunicação especializados (como Rolling Stone, Rádio Eldorado, …), além de artistas e bandas (como Wilco, Sondre Lerche,  …). Sigo, também, perfis da área esportiva (como o narrador Silvio Luiz, Corinthians, …), jornalismo em geral (José Paulo de Andrade, Luis Nassif, …), humor (Malvados, …), entre outros.

Apesar de seguir perfis jornalísticos, não utilizo meu Twitter como principal fonte de informação. Vez ou outra, claro, acontece de ficar sabendo de acontecimentos pelo site. Mas, ainda assim, continuo sendo mais “tradicionalista” e acessando diretamente os sites de notícias e portais para manter-me informado.

Também não acho que o meu perfil tenha muito de jornalístico. Observando minhas postagens, percebo que dou preferência a músicas, quadrinhos e algumas “bobagens”. Em termos de jornalismo, dou preferência a comentários (ao invés da notícia em si).

Em resumo, ainda encaro o Twitter (para o meu uso) como fonte de diversão e interação com amigos. Prefiro ir direto à fonte da informação do meu interesse a ser bombardeado em meu perfil por notícias que não são do meu interesse. Acho uma ferramenta muito bacana e que, certamente, abre caminho para mais uma “revolução” na web 2.0. E sigo aguardando o surgimento da próxima ferramenta “da moda”…

(exercício #1 -aula de 13/11)

Sérgio Rizzo no Twitter

Por Natalia Sarkis

“Jornalista, crítico de cinema e professor”. É assim que o próprio Sérgio Rizzo se apresenta no twitter. Quando decidi analisar o perfil dele, pensei que encontraria muitos tweets relacionados ao cinema, por se tratar do assunto que mais gira em torno dele. Engano meu.

O seu perfil é muito variados; há desde tópicos sobre o próprio cinema chegando até o futebol, passando por cursos, conversas, respostas de seguidores e assuntos gerais.

Na última, semana, Rizzo tweetou muito sobre futebol. O tema? A famosa mão de Thierry Henry que garantiu a vaga da França na Copa do Mundo de 2010. O assunto rendeu comentários somente sobre ele em um dia inteiro.

Outro ponto é que o jornalista atualiza seu microblog diariamente, e não somente uma vez. Retweets, na maioria das vezes com comentários, não são difíceis de encontrar. Sempre que julga que há algo de interesse e que merece destaque, ele repassa para as pessoas que o seguem.

Nos textos lidos, não há nenhum link colocado para uma matéria, ou artigo assinado pelo autor. Também se pode notar um cuidado no momento de publicar alguma notícia. Percebe-se que tudo o que é repassado diz respeito a algo que já foi publicado previamente.

O twitter de Rizzo é muito dinâmico e abrange. Ele acaba evitando a monotonia ao explorar vários assuntos. Além disso, interage muito bem com seus seguidores, tirando dúvidas de seus seguidores. Em fim, acredito que ele realmente entendeu a real função da plataforma.

Exercício #3 – questão 3

Arnaldo Jabor decepciona no Twitter

Por Fabio Ornelas (#faornelas)

O perfil do Arnaldo Jabor no Twitter é tão fraco que, à primeira vista, nos leva até a desconfiar se foi ele mesmo quem criou a conta. “O cineasta com complexo de jornalista, e vice-versa” (como ele mesmo se autodenomina em sua biografia no site), famoso por seus discursos mirabolantes na rede de televisão, parece não ter encontrado voz na rede social. Ou talvez a limitação de 140 caracteres por postagem tenha podado a sua criatividade.

Sua última postagem no microblog data do dia 4 de setembro. Trata-se de um link para sua página de colunas no portal Globo.com, que também não passa de uma coletânea de reproduções de seus comentários rocambolescos apresentados no Jornal Nacional. Será que o cineasta-jornalista resolveu tirar férias e repousar na rede social? (talvez isso justifique o papel de parede praiano que ele escolheu para ilustrar o fundo da página) Ou será que o mesmo, jornalista-cineasta, resolveu se contentar em fazer do Twitter um mero link para divulgação de suas colunas?

O fato é que o Arnaldo Jabor, que é inegavelmente criativo, tem desperdiçado o potencial jornalístico do Twitter, limitando-se a utilizar a ferramenta como mero veículo de promoção do seu trabalho na TV. Acontece que, enquanto suas colunas são atualizadas no site da Globo.com, seu perfil no Twitter ficou engessado e não apresenta nenhuma novidade. Seria interessante ver o jornalista expressar suas opiniões sobre os acontecimentos mais recentes (como o apagão que tomou conta do país, ou a polêmica da Uniban) também no microblog. Seria inclusive uma maneira do comentarista, acostumado a falar pelos cotovelos, exercer a concisão. Mas o Jabor sequer definiu se ele representa ele mesmo no Twitter ou o veículo para o qual ele trabalha. Mais grave ainda é a total falta de interatividade, pois quase não há qualquer vestígio de interação com seus seguidos e seguidores.

Investigando algumas postagens anteriores do jornalista, fica evidente o descaso com o microblog: “Devo me desculpar com meus seguidores pela falta de tempo e da falta de conteúdo depositado aqui, e estou na dúvida se continuo por aqui”; “Não gosto de assumir compromissos que não consigo cumprir” (13 de Agosto). “Não pretendo divulgar nada por aqui, apenas deixar o fluxo da vida digital seguir livremente…” (14 de julho), ou ainda “Havia me esquecido desta minha aquisição eletrônica, e me surpreendi quando avistei algumas pessoas como meus ditos “followers”…” (23 de julho).

E para quem tem curiosidade em saber o que o jornalista acha do microblog, basta recorrer a seu post do dia 30 de julho:  “Twitter é o paraíso dos poetas e filósofos de pensamentos limitados e de frases feitas, que soam como uma obra-prima aos ouvidos leigos”.

Precisa dizer mais?

Exercício # 3.3